"No dia 13 de fevereiro de 1974, jogavam no Estádio Adolfo Konde pela taça Atlântico Avaí X Atlético Paranaense. Em determinado momento do jogo, o goleiro Rubens(Rubão), acostumado de sair jogando com as mãos que a bem da verdade o fazia muito bem, olhou para o lateral Souza e gritando o nome do Orivaldo realizava mais um lançamento para saída de bola. Antigamente, no jogo de Basquetebol, esse "gesto" era conhecido como "Boca". Acontece que com o campo molhado e a bola idem, o arremesso quase sempre perfeito falhou, tendo a bola escapulido e foi ao encontro do atleta adversário. Sorte do "Rubão". O atleta contrariando ao principio básico de nunca dar as costas para o adversário não era outro senão Lori Sandri, que voltava calmamente para o seu campo quando escutou chamá-lo.
Oh ! Lori.
Ao virar-se, deparou-se com a bola nos seus pés, e com o Rubão solicitando calmamente apontando para a bola.
Oh ! Lori. Faz Favor !!
Lori Gentilmente abaixou-se, e segurou a bola com as mãos e quando foi fazer o gesto de devolvê-la, escutou o apito do árbitro Zenon Escobar Barboza assinalando a infração. Lori não entendeu nada.
Coisas de Rubão."
Fonte: Livro do Avaí
Autor: Alexandrino Barreto Neto
Editora: Nova Letra
Páginas: 512
2 comentários:
Alô "FAMÍLIA"
Somente um reparo- são 512 páginas.
Beijos
abarretoneto.
Opá, obrigado pela correção, já foi arrumado...
Será que o senhor poderia nos passar o seu endereço de e-mail ?
temos interense em fazer uma entrevista com o senhor.
Obrigado
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